Odisseia Atlântica
de Ushuaia à Ilha de Santa Helena
a bordo do M/V Ortelius ou do M/V Hondius

Uma viagem pela Ilha Geórgia do Sul e Orkney do Sul e o Mar de Wedell, com as costas da África e as belas ilhas encontradas no Oceano Atlântico. Descobrir o arquipélago de Tristán da Cunha e a Ilha da Ascensão, com a possibilidade de continuar o cruzeiro até às praias de Cabo Verde, uma viagem imperdível.

Odisseia Atlântica de Ushuaia à Ilha de Santa Helena
a bordo do M/V Ortelius ou do M/V Hondius

Odisseia Atlântica de Ushuaia à Ilha de Santa Helena<br>a bordo do M/V Ortelius ou do M/V Hondius

Uma viagem imperdível conhecendo as Ilha Georgia do Sul, Ilha Orcadas do Sul, Mar de Wedell finalizando em direçao norte até o Arquipélago Tristán da Cunha e a Ilha Ascensión, com a possibilidade de continuar o cruzeiro até as costas do Cabo Verde.

O percurso começa em Ushuaia, como a maior quantidade das viagens ao continente branco, sendo o nosso primeiro destino de navegação: a Passagem de Drake. O começo do caminho antártico leva passar a Convergência Antártica desfrutando e assistindo os petréis e os albatros.

Logo ancoramos o navio e começamos investigar as ilhas Georgias do Sul. Já na costa sul, iremos até a famosa estação de baleias de Grytviken, tendo a possibilidade de visitar o tombo de Ernest Shakleton, homem que alcançou a façanha mais importante da Humanidade, que nunca foi superada pela nenhuma outra pessoa, fez o cruzamento em 36 horas das Ilhas Georgias, em direção norte sul. Novamente vamos passar pelo limite geográfico da Convergência Antártica, com o objetivo de começar a nossa aventura no Oceano Atlântico. Desta maneira, o nosso primeiro destino é a Ilha de Gough, onde podem assistir a paisagem cercada por animais selvagens não visualizados em outros lugares do mondo. Chegar aqui é um privilégio que poucos podem dar. A ilha de Gough é conhecida comumente como Gonçalo Álvares.Logo no arquipélago Tristán da Cunha, procuraremos baixar na ilha Nightingale, considerada como a maior ilha do arquipélago, rodeada por inúmeras aves marinhas, especialmente teremos a possibilidade de assistir um dos pássaros ameaçados, o albatro de bico fino.

Nos últimos dias do nosso caminho, vamos baixar do barco na Ilha Santa Elena, tendo a possibilidade de conhecer a cultura do lugar e olhar não só as diferentes plantas senão também as aves do lugar. Neste lugar, Napoleon Bonaparte viveu o seu exílio. Desta maneira, faremos mergulho ou snorkel, além de praticar surf nas águas pouco profundas.

Segundo etapa opcional: Continuamos fazendo a navegação até o objetivo final da expedição: a Ilha Ascensión. Após, embarcaremos em barcos zodiac com destino final a Ilha dos Pássaros. A nossa viagem chegou ao fim, os que desejem poderão voar com a Royal Air Force (RAF) até Brize Norton em Oxfordshire, U.F., enquanto as outras pessoas podem continuar caminho até Cabo Verde. Para os passageiros que desembarcam na Praia, os quartos serão reservados no hotel local, para guardar a bagagem até ao momento de ir para o aeroporto ou para ficar se passarem mais dias em Cabo Verde.

24 dias - 23 noites

Dia 1 - Ushuaia

Saímos à tarde do porto de Ushuaia, capital da Terra do Fogo (Argentina), a cidade mais meridional do mundo, localizada às margens do Canal de Beagle. O barco se afastará lentamente da costa, mostrando a pitoresca baía e seu panorama urbano. A navegação corre calmamente durante a noite, na direção da Passagem de Drake.

Dia 2 até 4 - Pelo mar atravessando a Convergência Antártica

Continuando o nosso caminho de navegação em direção oeste, atravessamos a convergência antártica, tendo a possibilidade de olhar uma grande quantidade de aves marinhas antárticas e sub-antárticas. A convergência antártica é também chamada zona frontal polar da Antártida, sendo uma línea que define o limite natural e aquilo não imposto pelo homem, que separa as águas frias da Antártida das águas mais quentes da região sub-antártica. Além da separação entre as duas águas frias e quentes, também divide duas zonas com climas distintos e com vida marinha diferente. O maior desejo é boas condições climáticas para navegar em direção norte até o Oceano Atlântico. Aos dois lados da Convergência Antártica, teremos a possibilidade de olhar muitas espécies e uma grande quantidade de aves marinhas antárticas e sub-antárticas.

Dia 5 até 7 - Ilha Georgia do Sul, planície de Salisbury, Pinguim Rei e Albatros Errante

Em estes dias, vamos começar a nossa visita as ilhas Georgias do Sul. Iremos à procura de uma das principais colônias de pingüins rei da Antártida. O final da temporada é um momento perfeito para olhar os pingüins rei com as suas crias recém nascidas. O movimento das colônias é justo nesta época do ano, nota-se pelo movimento que há desde a praia ao mar. A planície de Salisbury é o ponto indicado para olhar este cenário natural único. Não só se pode olhar a colônia de pingüins rei senão também elefantes marinhos e uma grande quantidade de crias de lobosde de um cabelo que fazem surf nas ondas.

Na Ilha Prion, fechada ao turismo na época de namoro, que é desde fines de novembro até inícios de janeiro; se podem olhar as crias de albatros errantes. Também temos a possibilidade de conhecer a antiga colônia de baleias em Grytviken, onde hoje os seus habitantes são os pingüins que ficam pelas ruas. Atualmente, em Grytviken se encontra um pequeno museu, sendo o local onde fica a tomba do Senhor Ernest Shackleton, enterrado com o seu amigo de confiança e colega Frank Wild. Procuramos também baixar do barco no Porto de Oro e St Andrews Bay que tem paisagens que deixam qualquer pessoa surpreendida pela fauna antártica inimaginável, ainda que os pingüins sejam os verdadeiros reis do lugar, como diz o seu nome. Finalmente, não podemos deixar as Ilhas Georgias sem olhar a obra natural e perfeita, o Fiordo Dryglaski.

As condições climáticas determinarão as áreas que podemos visitar na Geórgia do Sul e onde podemos realizar atividades. Os destinos a visitar podem ser:

  • Planície de Salisbury, Baía de St. Andrew, Gold Harbor Essas áreas não só abrigam as três maiores colônias de pingüins rei no sul da Geórgia, mas também três das maiores praias de reprodução de focas antárticas do mundo. Literalmente, milhões de focas antárticas se reproduzem no sul da Geórgia durante dezembro e janeiro. Somente durante a estação do meio atingem seu pico em seu ciclo de reprodução. Observe grandes lobos monitorando constantemente (e ocasionalmente lutam) por territórios onde dezenas de fêmeas acabaram de dar à luz ou estão prestes a dar à luz. Assista seus passos e fique legal quando você caminhar pelas praias durante esse período.
  • Grytviken Nesta estação baleeira abandonada, os pinguins-rei percorrem as ruas e os elefantes-marinhos habitam os arredores como se fossem os donos do lugar - basicamente porque são. Aqui é possível visitar o museu da Geórgia do Sul e o túmulo de Shackleton.
  • Baía Cooper É uma pequena ilha de arbustos localizada a sudeste da ilha de San Pedro, no sul da Geórgia, a apenas 3 km de comprimento, ao norte da entrada do fiorde Drygalski. O Canal Cooper é navegável e separa a ilha do mesmo nome da ilha de San Pedro. Uma área livre de roedores foi selecionada como uma área de proteção especial por uma grande variedade de aves marinhas, como o petrel gigante, albatrozes, patos piquidorados, pingüins Gentoo e, em particular, a presença de uma importante colônia de pinguins de macarrão. É uma área favorável para navegar em barcos Zodiac.
  • Porto Moltke Porto Moltke está localizado em Royal Bay (em espanhol se chama Bahía Paz), este lugar pitoresco lhe dá a oportunidade de observar uma importante colônia de pinguins-reis que escolheram este belo lugar como habitat natural. A Baía de Paz fica entre o Cabo Charlotte e Harcourt, no sudeste da Ilha de San Pedro, que forma o arquipélago das Ilhas Geórgia do Sul. Lá não vivem apenas os pinguins-rei, mas também os pinguins-gentoo e os biguás imperiais. James Cook descobriu a referida baía em 1775, o porto leva o nome do navio alemão SMS Moltke que em 1882 entrou na Ilha de San Pedro em uma expedição correspondente ao Ano Polar Internacional.
  • Dia 8 até 11 - No mar

    No mar, agora entramos em águas subtropicáis rodeiados de aves marinhas e delfins.

    Día 12 - Ilha de Gough & Baía Quest

    Hoje temos a possibilidade de aproximar-nos à Ilha de Gough, já que para os cruzeiros de Baía Quest é muito difícil e sempre é necessário ter boas condições climáticas. Gough Island é uma reserva natural de muita proteção, já que as descidas do navio não ficam autorizadas. Nos anos anteriores, tivemos a oportunidade de navegar, todos menos quatro milhas da circunferência de 33 milhas da Ilha do Barco, olhando paisagens incríveis e uma grande quantidade de vida silvestre. Temos que sentirmos com privilégios de ficar lá com os poucos habitantes que tem podido ficar na Ilha de Gough, particularmente, tendo a possibilidade de olhar perto e com condições muito favoráveis. Tomara ter sorte de ter a seguinte experiência e desfrutar com você. Também é conhecida com o nome de Gonçalo Alveres, sendo vulcânica a origem dessas ilhas, com seu ponto mais alto o Edinburgh Peak, perto dos 1.000 metros de altura.

    Dia 13 até 16 - Archipiélago Tristán da Cunha

    No arquipélago Tristán da Cunha, iremos até um assentamento que fica no oeste da Ilha principal. Também teremos a possibilidade de descer do navio na Ilha Nightingale com milhões de aves marinhas, sendo o albatro com bico fino o mais representativo, animal que fica em perigo de extinção. Lá teremos um dia livre pela possibilidade de ter condições climáticas desfavoráveis. Este arquipélago é de soberania inglesa e se encontra formado por diferentes ilhas, sendo a maior, Tristán da Cunha, e outra das ilhas mais importantes é Nightingalo, já que as outras são inacessíveis e ficam sem população.

    Nota: O dia livre é de reserva no caso de existir mal tempo. Tenha em conta que teremos a oportunidade de descer do navio, no entanto, muitas vezes pelas condições climáticas não sempre é possível. Desde o começo da expedição Desafio no Atlântico em 1998 só falhou a operação de fazer terra no 30% das viagens no arquipélago de Tristán da Cunha, pelo tempo desfavorável.

    Dia 17 até 21 - En el mar, em aguas subtropicáis

    No mar, agora entramos em águas subtropicáis rodeiados de aves marinhas e delfins.

    Dia 22 até 24 - Ilha Santa Elena

    Vamos à Ilha Santa Elena já que se pode fazer um bom ancoragem e é um lugar idéal para deter-mos. Nesta ilha vamos ter muitas oportunidades de desfrutar da cultura local, acompanham-nos uma clima agradável, rodeiado de plantas endêmicas e de aves autóctones. Vamos visitar o lugar onde Napoleón viviu no exílio. Teremos oportunidade para explorer a ilha por conta própria e poderemos mergulhar se desejamos, fazendo snorkel, além de surf em águass pouco profundas, num lugar onde podemos encontrar uma grande quantidade de peixes.

    Santa Elena, pertenece ao mesmo território da Ilha Ascensión e o arquipélago de Tristán da Cunha, todas ilhas volcânicas com muita pendente, cujo ponto mais alto é Queen Mary´s com mais de 2000 metros em Tristán da Cunha. O clima que predomina na Ilha Santa Elena é tropical-temperado graças a influência do mar, à diferência de Tristán da Cunha que é menos temperada. De tarde, o barco parte para a segunda etapa da viagem: a ilha de Ascensión e a Praia de Cabo Verde, onde também se pode desembarcar. Aqueles que não continuam a viagem desembarcam para pegar o vôo de volta para a Europa.

    Segunda Etapa: Essa viagem pode ser contratada apenas até o 32º dia de chegada à ilha de Santa Helena, mas a segunda etapa pode ser contratada. Quem concluir a viagem será transferido para o novo aeroporto de Santa Helena para pegar o voo para a Europa. Os demais passageiros que continuam a segunda etapa da viagem à Ilha da Ascensão e Cabo Verde permanecem no navio. A segunda etapa é de 10 dias e 9 noites e conecta Santa Elena a Cabo Verde. O itinerário desta segunda etapa é chamado: ODISSÉIA ATLÂNTICA - DE SANTA ELENA A CABO VERDE.

    Mapa de Rota

     Odisseia Atlântica de Ushuaia à Ilha de Santa Helena<br>a bordo do M/V Ortelius ou do M/V Hondius

    Serviços

    Serviços incluídos:
    • A viagem a bordo do navio mencionada como indicado no itinerário.
    • Todas as refeições durante a viagem a bordo do navio, incluindo lanches, café e chá.
    • Todas as excursões e atividades em barcos Zodiac durante a viagem.
    • Programa de palestras de notáveis naturalistas e liderança encarregada de equipe de expedição experiente.
    • Uso gratuito de botas de borracha e raquetes de neve.
    • Traslado de bagagem do ponto de coleta para o navio no dia do embarque, em Ushuaia.
    • Traslado em grupo com aviso prévio do navio para o aeroporto em Ushuaia (diretamente após o desembarque).
    • Todas as taxas de serviço e portuárias durante o programa.
    • Compreensão do material antes da partida.
    Serviços não incluídos:
    • Voos aéreos regulares ou voos charter.
    • Procedimentos antes ou depois do início do itinerário.
    • Despesas de passaporte e visto.
    • Taxas de chegada e partida do governo.
    • Refeições não incluídas no itinerário.
    • Bagagem, cancelamento e seguro pessoal (altamente recomendado).
    • Taxas de excesso de bagagem e todos os itens pessoais, como lavanderia, bar, bebidas e telecomunicações.
    • A dica no final da viagem para os garçons e outro pessoal de serviço a bordo (serão fornecidas diretrizes).

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