Semi circunavegação para a Antártica
para o Mar de Ross e ilhas Peter & Campbell
M/V Ortelius

Esta viagem de 33 dias liga o continente sul-americano partindo de Ushuaia com a Nova Zelândia chegando ao porto de Bluff na Nova Zelândia. No caminho, conhecemos as Ilhas Peter e Campbell, o Círculo Antártico para entrar nas águas do Mar de Bellinghausen, depois continuamos em direção ao Mar de Amundsen para alcançar a Plataforma de Gelo do Mar de Ross. É uma viagem especial que percorre os lugares mais remotos da Terra, como o Vale de Taylor, um dos vales secos que mais se assemelham às condições do planeta Marte em nossa Terra. Este programa pode ser feito de duas maneiras: Deixando o porto de Ushuaia (Argentina) para o porto de Bluff (Nova Zelândia) ou vice-versa. Lembre-se que quando você cruza a linha internacional de mudança de data, você ganha um dia ou perde um dia, se formos para o oeste ganhamos um dia (para a Argentina) e se for para o leste, você perde um dia (para a Nova Zelândia)

Semi circunavegação para a Antártica

33 dias - 32 noites

Os tesouros do continente Antárctico e das ilhas, a maravilhosa navegação _ pelo espetacular mar de Ross com suas magníficas plataformas de gelo, são algumas das surpresas maravilhosas que teremos nesta viagem surpreendente que conecta Ushuaia com Bluff, Nova Zelândia e retornando a partir do porto de Bluff até Ushuaia.

Semi circunavegação para a Antártica

Uma verdadeira viajem de descobrimento, que estarão incluidos os atrativos mais conhecidos e até famosos da Península Antártica, assim também vamos  maravilharmos com os lugares menos visitados  como a ilha vulcânica Peter. Um programa de exploração integral ao longo das margens exteriores da placa de gelo no Mar de Amundsen, o ponto de partida pelo qual Roald Amundsen ganhou acesso à plataforma para, finalmente, atingir o Pólo Sul em 1911. Uma levadeira e interessante navegação pelo Mar de Ross, ao regressar aos refúgios dos exploradores britânicos Ernest Shackleton e Robert Falcon Scott (sempre que se apresentem as condições do gelo favoráveis) por ultimo a Ilha Campbell irá completar esta emocionante proposta nesta maravilhosa e inesquecivel  Odeissea Antártida.

33 días - 32 noites

Dia 1 - Partida desde Ushuaia

Este passeio fantástico começa à tarde no porto mais austral do mundo localizado em Ushuaia, capital da provincia  argentina de  Tierra del Fuego. Após embarcar no navio M/V Ortelius o mesmo irá pelo canal de Beagle, afastando-se da baía para o oceano aberto, mostrando uma bela paisagem noturna.

Dia 2 até 3 - Navegando pela Passagem de Drake direção a Peninsula

Durante dois dias, o navio se move através da Passagem de Drake, a rota marítima mais curta e agitado entre o continente americano e Península Antártica. Quando chegar à Convergência Antártica, que é uma barreira natural onde as correntes quentes do norte se misturam com a água fria do sul e determinam uma grande biodiversidade, várias espécies de sub-antárticas podem ser apreciados neste pedaço de mar.

Nesta área provavelmente será possivel identificar o magnífico albatroz errante, o maior pássaro que voa sobre estas águas e pode medir até 3,5 m de envergadura; o albatroz de cabelos grisalhos, o escuro de manro com luz albatro -de-sobrancelha preta, os belos pombos e petréis de Wilson, azul e antarticos como assim também o petrel do Fulmar austral o petrel prateado. Não podemos deixar de mencionar os peculiares pingüins Gentoo e de barbicha. Muito perto das ilhas Shetland do Sul, pode se observar os primeiros icebergs.

Dia 4 - Atravessando o Estreito de Pendleton

À tarde nos aproximamos da Península Antártica muito perto do Círculo Polar. Se as condições do gelo nos deixarem, continuamos ao longo do estreito de Pendleton para desembarcar no setor sul da ilha Renaud, um lugar raramente visitado por turistas. Você pode ver pinguins Adelia e observar icebergs cobertos de neve espetaculares com um toque surreal.

Dia 5 até 6 - No mar Bellingshausen: Placa de Gelo Bellinghausen

Navegando pelo mar Bellingshausen da península até o mar aberto para chegar ao nosso próximo alvo: Peter Island. Cruzando o Mar de Bellingshausen vamos poder avistar a  primeira placa de gelo. Esta água, que têm o nome de um explorador russo: Fabian G. von Bellingshausen, emergem do Oceano Antártico, a oeste da península entre as Ilhas de Thurston e Alexander I.

Día 7 - Peter Island

Sobre as águas do Bellingshausen, a peter I ou no idioma  norueguês Peter I  Øy é uma ilha vulcânica desabitada de aproximadamente 19 quilômetros de comprimento, que foi descoberta por Fabian G. von Bellingshausen em 1821 e nomeada logo  pelo zar russo Peter I. Atualmente, é reivindicada pela Noruega que à considera parte de seu território e costuma receber cruzeiros de turismo muito esporadicamente. Em desembarques anteriores, os  membros da staff  da empresa naviera avistaram grupos de elefantes -marinhos e colônias de petréis prateadas e fulmares do sul e pombos do Cabo. Se o clima é bom e as condições do gelo também permitirem, você pode pousar de helicóptero na área norte da geleira da ilha. É uma oportunidade privilegiada, já que é uma das ilhas mais remotas do mundo. A Ilha de Pedro (em inglês: Peter Island) tem uma área de 720 hectares e a localizamos nas Ilhas Virgens Britânicas, é a maior das ilhas virgens. Muito perto de Peter Island é Dead Chest Island, outra ilha totalmente desabitada que também faz parte do arquipélago das Ilhas Virgens Britânicas.

Dia 8 até 14 - Pelas aguas do Amundsen

Por vários dias navegamos através do Mar de Amundsen e pelos limites dos banco de gelo. À medida que o barco tira proveito da corrente costeira do oeste, e se as condições do clima são boas, a barreira dará uma sorpresiva imagem clara do continente antártico. A navegação através do gelo é incrível, poderemos aprecira da vista de alguns pinguins imperador descansando grupos de focas no gelo assim tambem orcas e baleias minke ao longo da extremidade gelada, geralmente acompanhada por diferentes espécies de petrels meridionais. Se o mar e o gelo estiverem tranquilos, vamos tentar fazer um desembarque nas ilhas Shephard, entre as colônias de pinguins barbicha e de skuas. Localizada na terra de Marie Byrd, a ilha foi nomeada em honor a um dos sobrenome de um dos promotores da expedição americana feita entre os anos 1939-1941.

Dia 15 ate 17 - Barreira de Ross: a maior plataforma de gelo do mundo

O barco se aproxima da plataforma de gelo Ross, uma enorme massa flutuante com uma parte dianteira de 600 km de comprimento, e que em médias está elevada em 30 metros de altura. A plataforma está em constante mudança devido ao recuo das massas de gelo. Nós vemos uma grande presença de icebergs monumentais. Na Baía de las Ballenas localizada no lado leste, perto da ilha de Roosevelt (assim chamado em 1934 pelo aviador Richard Byrd em honra do presidente Franklin D. Roosevelt), Ronald Amundsen teve acesso à barreira e aventurou-se para o Pólo Sul, onde ele finalmente chegou no dia 14 de dezembro de 1911. Um ano mais tarde, viria a ser o túmulo do expedicionario Inglês Robert Falcon Scott e de sua tripulação quando eles voltaram de sua viagem para o Pólo Sul. É também uma oportunidade para todos os viajantes subir até a magnífica plataforma. Os japoneses também exploraram esta região em 1912 (Nobu Shirase). Se as condições forem adequadas, pode ser feito um pouso de helicóptero na plataforma de gelo.

Dia 18 até 20 - Mar de Ross

Continuando no mar de Ross, o objetivo agora é visitar a ilha de Ross. No Mar de Ross se conhece pelo mesmo nome a Ilha, protegida pelas montanhas Erebus e Terror e Bird com todos os lugares muito emblematicos e que desempenharam um papel importante e dramática expedição britânica com no século passado, como a cabana de Ernest Schakleton no cabo Royds. Se o estado dos gelos forem favoráveis, teremos a oportunidade de visirtar o Cabo Evans onde está construída a cabana de Robert Falcon Scott, que serviu de base para Scott e seus homens para empreender a sua viagem para o Pólo Sul.

Se o gelo está bloqueando a estrada, mas as condições climáticas são favoráveis, podemos usar os helicópteros para pousar em um ou mais locais nesta área. A base científica americana da estação de McMurdo e a base de Scott da Nova Zelândia são outros possíveis lugares que podem ser visitados. Da estação de McMurdo, você também pode caminhar 10 km (6 milhas) até Castle Rock, de onde há excelentes vistas da plataforma de gelo Ross em direção ao Pólo Sul. Além disso, pode ser feito um pouso de helicóptero pode ser feito em Taylor Valley, um dos vales secos que mais se assemelham às condições do planeta Marte em nossa Terra.

Dia 21 até 22 - Explorando o Inexpressível

Navegamos para o norte ao longo da costa oeste do Mar de Ross, atravessamos a língua de gelo Drygalski e a estação italiana em Terra Nova Bay e Cape Hallet. Se as condições do gelo permitirem, aterrissamos na Ilha Inexpressível, que tem uma história fascinante em conexão com a menos conhecida expedição do norte, a expedição do capitão Scott. É também o lar de uma grande colônia de pingüins Adelia. Se o gelo do mar impedir a entrada na Baía de Terra Nova, podemos seguir para o norte até a área protegida de Cabo Hallet e sua própria colônia de pinguins Adelia.

Dia 23 - Cabo Adare e a mais grande colônia de pinguims de Adélie

Cabo Adare foi o lugar escolhido por um grupo de expedicionarios para que podessem passar o seu primeiro inverno no Continente Antártico. O Refugio onde o norueguês Borchgrevink passou os dias frios de 1899, está atualmente cercado pela maior colonia de pinguims Adelia do mundo. Este cabo foi descoberto por Ross Clark a meados do século XIX e foi batizado com o nome de um amigo pessoal, o Visconde de Adare. As expedições mais famosas que percorriam esta área foram a de Southern Cross e Aurora, que estabeleceram a base para seu acampamento, assim tambem como a expedição Terra Nova no começo do século XX, atualmente o acampamento de Terra Nova é sinônimo de ruínas.

Dia 24 - Do Mar de Ross ao Oceano Antártico

Navegando pelo gelo do mar na entrada do Mar de Ross, começamos a viagem para o norte pelo Oceano Antártico. O objetivo é chegar às Ilhas Balleny, dependendo das condições climáticas.

Día 25 - Ilhas Balleny, varridas pelo vento

Passamos pela Ilha Sturge à tarde, tendo uma impressão dessas ilhas remotas e varridas pelo vento antes de cruzar o Círculo Antártico. Ilhas Balleny, em espanhol As Ilhas das Baleias, são um grupo de ilhas desabitadas de origem vulcânica e com um grande número de glaciares, das suas encostas descem línguas de gelo para o mar. Nós os localizamos no Oceano Glaciar Antártico, com uma área de 780 km2 e consistem em três ilhas principais: Ilha Jovem, Ilha Buckle e Ilha Sturge, as duas primeiras possuem ilhotas pequenas, enquanto a Ilha Sturge não possui ilhotas.

Dia 26 até 28 - Navegando pelo Oceano Antártico

Mais uma vez, entramos na vasta extensão do Oceano Antártico. As aves marinhas são prolíficas nesta fase, durante a qual esperamos desfrutar de boas condições climáticas.

Dia 29 - Ilha Macquarie

Macca, também conhecida como Macquarie Island, é uma reserva estadual da Tasmânia que em 1997 se tornou Patrimônio da Humanidade. A Divisão Antártica Australiana tem sua base permanente nesta ilha, que o marinheiro australiano Frederick Hasselborough descobriu enquanto procurava por novos lugares para a caça às focas. A fauna de Macquarie é fantástica, e existem colônias de pingüins rei e pinguins Gentoo. Elefantes marinhos e várias espécies de focas, como o leão-marinho da Nova Zelândia, também estão presentes.

Dia 30 - Nós navegamos para o norte para Campbell Island, Nova Zelândia

Seguimos para o norte para chegar à Ilha Campbell, uma reserva subantártica na Nova Zelândia, declarada Patrimônio da Humanidade pela UNESCO, onde o albatroz-real se aninha.

Dia 31 - Campbell Island, Nueva Zelanda

Nos dirigimos para o norte para descobrir na Ilha Campbell uma reserva natural de nidificação dos albatroz-real. As Ilhas Campbell, constituem um grupo de ilhas sub-antárticas com soberania da Nova Zelândia. Formadas pela mais grande, a Campbell, e outras três ilhas menores: Dent, Folly e Jaquemart. A ilha Campbell chamada na lingua maori de “Motu Ihupuku” é uma ilha remota no Oceano Pacífico, é a ilha principal das Ilhas Campbell. Considerada uma reserva sub-antartica que pertence à Nova Zelândia. Foi declarado Património Mundial pela UNESCO. É famosa pela sua frondosa e próspera vegetação. Seguindo uma trilha de exuberante vegetação chegaremos aos mirantes para observar os ninhos dos albatroz-real, neste maravilhoso lugar será possível tirar fotografias da interessante fauna, como os peculiares pinguims de olhos amarelos, albatroz real e leões-marinhos que habitam a Ilha Enderby junto com os pericos de cabeça vermelha.

Com características montanhosas, a Ilha de Campbell foi descoberta no princípio do século XIX, por um marinheiro chamado Hasselburgh que navegava pela região com seu barco Perseverance, os donos da companhia australiana se chamava Campbell, foi essa a causa do seu nome atual. Ao longo do século XIX a vida selvajem deste maravilhoso lugar foi devastada pela caça indiscriminada de focas, lobos e elefantes-marinhos e leões-marinhos, mas com o tempo foi se recuperando. Uma curiosidade desta ilha é que faz mais de 200 anos, no inicio do século XX foi introduzida na fauna un rato que consegui-se erradicar. No presente as aves marinhas são abundantes, especialmente a cerceta Ilhas Campbell, que é considerada a mais rara na atualidade. Também diferentes espécies de pinguins, como o pinguim de Rockhopper ( de penacho amarelo). A fauna é composta de colônia de albatrozes reais, elefantes marinhos e pingüins e, especialmente, uma grande colônia de albatrozes em Col-Lyall Saddle.

Dia 32 - Novamente para o Oceano Antártico

Nós admiramos os vastos horizontes do último dia do mar antes de chegar à Nova Zelândia.

Dia 33 - Final da odisséia Antartica, atingindo Nova Zelandia

Fim de uma longa viagem no porto de Invercargill, Nova Zelândia, onde os passageiros partem de volta para seus países. Bluff é o porto da região de Southland, e também o povo mais meridional da Nova Zelândia. Bluff está muito próximo à Invercargill, aproximadamente a 29 km de distância.

Nota: O itinerário detalhado serve apenas como orientação, todos os programas estão dependentes das condições existentes de gelo e clima da região, além da facilidade para os desembarques e as melhores condições de observação da vida selvagem. O percurso final é determinado pelo Líder de Expedição a bordo, considerando que a flexibilidade é uma prioridade em tais expedições. Este programa é feito duas vezes ao ano, a primeira partida sai do porto de Ushuaia até o porto de Bluff, na Nova Zelândia, com duração de 34 dias e 33 noites, é a descrita acima. A segunda partida faz o itinerário inverso, parte da Nova Zelândia para a Ilha da Terra do Fogo com uma duração de 32 dias 31 noites..

A velocidade média de cruzeiro para m/v Ortelius é de 10,5 nós. Nestes programas, os barcos do zodíaco são usados para transportar a tripulação para a costa. Dois helicópteros são usados em áreas onde os barcos não podem ser navegados, como o Cabo Evans (refúgio de Scott), Cabo Royds (local do refúgio de Shackleton), a barreira de gelo de Ross, Peter Island e Os vales secos. Estima-se que faça cinco aterrissagens com helicópteros, que são uma vantagem para chegar a locais inacessíveis, mas sempre dependemos de bom clima, gelo e outros fatores naturais. As condições podem mudar em minutos e afetar o uso de helicópteros. A segurança é fundamental na viagem. Existem 2 helicópteros, se um dos helicópteros parar de funcionar, as operações são canceladas.

34 ou 32 dias: Atravessando a linha internacional de mudança de data, dependendo de qual direção você percorre a linha internacional de mudança de data (de Ushuaia para Bluff ou de Bluff para Ushuaia), um dia é ganho ou perdido. Atravessar o oeste ganha um dia, quando vai da Nova Zelândia para a Argentina. Cruzando para o leste um dia está perdido, quando vai da Argentina para a Nova Zelândia. Por favor, tenha isso em mente ao calcular o tempo total que você estará viajando. Os dias listados na duração do itinerário refletem o tempo real percorrido: 33 dias.

Mapa de Rota

 Semi circunavegação para a Antártica

Serviços

Serviços incluídos:
  • A viagem a bordo do navio mencionada como indicado no itinerário.
  • Todas as refeições durante a viagem a bordo do navio, incluindo lanches, café e chá.
  • Todas as excursões e atividades em barcos Zodiac durante a viagem.
  • Programa de palestras de notáveis naturalistas e liderança encarregada de equipe de expedição experiente.
  • Uso gratuito de botas de borracha e raquetes de neve.
  • Traslado de bagagem do ponto de coleta para o navio no dia do embarque, em Ushuaia.
  • Traslado em grupo do barco em Bluff para o aeroporto em Invercargill.
  • Traslados de helicóptero do navio para a costa (sem tempo de voo específico garantido).
  • Todas as taxas de serviço e portuárias durante o programa.
  • Compreensão do material antes da partida.
Serviços não incluídos:
  • Voos aéreos regulares ou voos charter.
  • Procedimentos antes ou depois do início do itinerário.
  • Despesas de passaporte e visto.
  • Taxas de chegada e partida do governo.
  • Refeições não incluídas no itinerário.
  • Bagagem, cancelamento e seguro pessoal (altamente recomendado).
  • Taxas de excesso de bagagem e todos os itens pessoais, como lavanderia, bar, bebidas e telecomunicações.
  • A dica no final da viagem para os garçons e outro pessoal de serviço a bordo (serão fornecidas diretrizes).

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