Odisséia Antártica, Geórgia do Sul e Ilha Elefante no M/V Greg Mortimer

22/21 dias - 21/20 noites

Día 1 - Ushuaia

Recepção no aeroporto da cidade de Ushuaia e traslado ao hotel.

Dia 2 - Embarque e saída do porto de Ushuaia, visita anterior à cidade.

Esta manhã, desfrute de um bom café da manhã no hotel antes de explorar Ushuaia em um passeio de meio dia pela cidade. Ushuaia, a capital da Terra do Fogo, está localizada às margens do Canal de Beagle e cercada pelas montanhas Martial, o que lhe confere uma paisagem única na Argentina, que é a combinação de montanhas, mar, geleiras e florestas. Nesta excursão introdutória de meio dia, você visitará o bairro "La Misión", a antiga Casa do Governo e a parte alta da cidade, que oferece belas vistas panorâmicas de Ushuaia e do Canal de Beagle. Durante o passeio, você verá as antigas casas que pertenciam às primeiras famílias instaladas em Ushuaia. O passeio termina com uma visita ao Museu do Fim do Mundo antes de se mudar para o píer para embarcar aproximadamente às 4:00 da tarde. Por favor, observe que o horário de abertura do museu pode ser alterado sem aviso prévio, e se o Museu do Fim do Mundo estiver fechado, podemos visitar o Old Prison Museum, que fica próximo. Enquanto o M/V Greg Mortimer se afasta do porto, nos encontraremos no convés para começar nossa aventura com vistas espetaculares de Ushuaia e Tierra del Fuego. Você terá tempo de se instalar em sua cabine antes de nossas importantes reuniões informativas. Hoje à noite, encontre seus parceiros e tripulantes de expedição em um jantar de boas-vindas para celebrar o início de uma emocionante aventura na Antártida. Café da manhã e jantar incluídos. O almoço é por conta própria.

Dia 3 - Passagem de Drake

No início do cruzamento da Passagem de Drake, aproveitamos ao máximo nosso tempo para nos sentirmos confortáveis com os movimentos do mar. Nossa equipe de expedição prepara você para nosso primeiro pouso com importantes diretrizes de vida silvestre e procedimentos de biossegurança e inicia nosso programa de conferências para ajudá-lo a aprender mais sobre a história, vida selvagem e meio ambiente da Antártida. Nossas experiências com a vida selvagem começam quando gostamos de observar e fotografar as muitas aves marinhas, incluindo albatrozes majestosos e petréis gigantes que nos seguem. Eles sobem e caem habilmente, usando as correntes de ar criadas pelo navio para ganhar impulso.

Dia 4 - Estamos nos aproximando das Ilhas Shetland do Sul

No quarto dia nos aproximamos das Ilhas Shetland do Sul e da ponta da Península Antártica, a emoção é palpável com cada um dos pontos de encontro em uma das plataformas de observação, no horizonte vemos os primeiros icebergs. O oceano adquire uma nova perspectiva quando estamos abaixo da Convergência Antártica e estamos cercados pela presença surrealista de esculturas flutuantes de gelo. É provável que a memória do seu primeiro grande avistamento de iceberg permaneça com você por toda a sua vida. Se o tempo permitir, podemos tentar nosso primeiro pouso na Antártida no final da tarde.

Dia 5 até 7 - Península Antártica

Durante os próximos dias, temos um grande número de opções disponíveis, e dependendo do gelo e das condições climáticas, o lado oeste da Península Antártica é nosso para explorar. Nossa experiente equipe de expedição, que fez inúmeras viagens a esta área, usará sua experiência para projetar nossa viagem diária. Isso nos permite aproveitar ao máximo o clima, as condições do gelo e as oportunidades da vida selvagem.

Porque estamos tão longe ao sul, vamos experimentar aproximadamente 18 a 20 horas de luz do dia e dias pode ser tão ocupado quanto você quer. Geralmente, vamos tentar dois desembarques ou excursões em barcos Zodiac. Navegaremos por espetaculares falésias de gelo, observando baleias que se alimentam perto da superfície e desembarcando no continente e suas ilhas na costa para visitar colônias de pinguins, ruínas históricas e alguns de nossos outros lugares favoritos ao ao longo da costa da península.

Há muitos lugares interessantes que podemos escolher para visitar e nosso itinerário é deliberadamente flexível para nos permitir escolher os melhores lugares do dia, de acordo com as condições do tempo e do gelo. Uma amostra de alguns dos tipos de lugares que podemos navegar, desembarcar, caminhar, fotografar ou ver a espetacular vida selvagem inclui: Lindas baías protegidas ao redor da Península Antártica cercada por magníficos picos e geleiras espetaculares, áreas que são abrigos para Baleias enquanto mantemos nossos olhos abertos para ver baleias jubarte, orcas, martas e focas de caranguejo, enquanto exploramos baías em Zodíac.

Ilhas ricas em vida selvagem, onde geleiras e montanhas dominam a vista, e podemos ver grandes colônias de pinguins de barbicha capturados entre torres basálticas coloridas por líquenes amarelos e laranja e onde frequentemente encontramos leões marinhos e elefantes marinhos em praias de seixos (pedregulho). Esta área é o habitat dos pingüins do Gentoo e focas Weddell. A paisagem é dramática, as altas montanhas e geleiras pairando ao redor do porto. O estrondo estrondoso das geleiras que se abrem certamente o impedirá ao longo do caminho.

O canal Lemaire: Se as condições do gelo permitirem, ficar em pé no plataforma de observaçãodo M/V Greg Mortimer em silêncio enquanto o navio navega ao longo do estreito Canal Lemaire poderia ser um dos destaques de nossa viagem. As falésias elevam-se a 700 metros / 2.296 pés do oceano em ambos os lados do navio. A água pode às vezes ser tão quieta que as montanhas são refletidas na superfície do canal e é claro porque este canal é chamado frequentemente de "Kodak Alley". Os icebergs gigantescos podem obstruir o canal, criando desafios de navegação para nosso capitão e tripulação; Ocasionalmente eles podem até obstruir nossa passagem.

Dia 8 - Ilha Elefante

Hoje, se o tempo permitir, partimos para a Ilha Elefante, uma montanha semi-submersa coberta com uma camada de gelo nos limites externos do Shetland do Sul. Aprenderemos a história de Shackleton e ouviremos como seu navio, o Endurance, foi esmagado pela pressão exercida pelo gelo no mar de Weddell, antes de ele e seus homens embarcarem em três pequenos barcos, passando dezesseis meses no mar. Antes de finalmente chegar a este lugar, uma pequena ponta de rocha e gelo na vastidão do Oceano Antártico em 14 de abril de 1916. Planejamos navegar além do Cabo Valentine para ver a praia onde os homens desembarcaram há mais de 100 anos. Se o tempo permitir, esperamos seguir a costa seis milhas a oeste de Point Wild, onde os homens finalmente acampam sob dois de seus barcos abertos e algumas tendas antigas. Se o tempo permitir, tentaremos desembarcar no histórico Point Wild, na Ilha Elephant, para prestar homenagem a essas almas históricas e resistentes.

Point Wild: A façanha de Ilha Elefante Na Ilha Elefante, vinte e dois homens que acompanharam Ernest Shackleton passaram quatro meses, durante grande parte do inverno em seus barcos, até serem resgatados por seu líder, numa verdadeira façanha de heroísmo e sobrevivência nunca vista em toda a humanidade. Em Point Wild, ele sobreviveu à expedição transantártica comandada por Ernest Shackleton em 1916. Também é conhecida pelo nome de seu navio, como uma expedição Endurance, que visava viajar cerca de 3.000 km entre o mar de Weddell e o pólo sul. O Endurance ficou preso no gelo do mar de Weddell antes de chegar à baía de Vahsel e, apesar de tentar libertá-lo do gelo, flutuou em um bloco de gelo durante o inverno de 1915. O gelo acabou esmagando e afundando o navio, deixando seus vinte e sete tripulantes presos sobre um iceberg. Eles passaram meses vivendo em acampamentos improvisados, depois de viajarem em botes salva-vidas para a Ilha Elefante, navegando 1.300 km em um barco aberto, o James Caird e depois de atravessar as montanhas da Ilha Geórgia do Sul para pedir ajuda para resgatar os homens que eles estavam presos na Ilha Elefante. Todos foram resgatados sem uma única vítima.

Dia 9 até 10 - Pelo mar da Escócia

No caminho para a Geórgia do Sul, atravessaremos o Mar da Escócia, seguindo o caminho que Shackleton e cinco de seus homens seguiram para encontrar ajuda para o restante da tripulação. Em 24 de abril de 1916, eles se amontoaram no James Caird, o mais protegido de seus barcos abertos, para tentar esta perigosa viagem ao sul da Geórgia, a cerca de 1290 km (802 milhas) de distância. Shackleton esperava chegar ao sul da Geórgia em duas semanas. Lá, ele contaria com a ajuda dos baleeiros para retornar à Ilha Elefante e resgatar os homens deixados para trás. À medida que a emoção do sul da Geórgia aumenta, acompanhe os colegas expedicionários no bar, observe a vida selvagem com o nosso naturalista da ponte aberta ou aprenda mais sobre a história de Shackleton com a historiadora.

Dia 11 até 15 - Geórgia do Sul

Nos próximos dias, maravilhe-se com as incríveis cenas do Geórgia do Sul, como as enormes e movimentadas colônias de pingüins-rei, leões marinhos lutando pelo espaço na praia, incríveis paisagens montanhosas e descubra a épica viagem de resgate de Shackleton. Em partidas diárias com barcos Zodiac, descubra baías cheias de leões-marinhos estridentes e brincalhões e desembarque em praias de calhau (praias com pedras - pedras grossas) para encontrar pinguins curiosos. Teste-se com as caminhadas e desfrute de paisagens intocadas deslumbrantes vistas por poucos. A Geórgia do Sul é um lugar onde você pode realmente sentir que realmente escapou da sua vida diária normal.

A Geórgia do Sul é um dos ambientes naturais mais incríveis do mundo. Apenas um ponto na vastidão do Oceano Atlântico Sul, que fica inteiramente dentro da Convergência Antártica, as Ilhas Geórgia do Sul e Sandwich do Sul são um refúgio para a vida de algumas das maiores congregações de vida selvagem do mundo. O mar circundante é uma das áreas mais produtivas da Terra e sustenta a vida de milhões de focas, baleias, pinguins e outras aves marinhas. Uma cordilheira forma a espinha dorsal desta ilha longa e estreita.

Entre as montanhas, as geleiras despedaçadas percorrem a grama de ervas daninhas até a costa com um recuo profundo, uma paisagem que é sinônimo da épica expedição de sobrevivência de Shackleton, Worsley e Crean. Estações de caça de baleias enferrujadas e abandonadas e os restos de exploradores refletem a passagem do tempo, enquanto os trabalhadores de verão realizam projetos científicos e de regeneração. Ao explorarmos Geórgia do Sul, teremos a oportunidade de refletir sobre a jornada épica de Shackleton. Se as condições permitirem, planejamos seguir os passos de Shackleton, Worsley e Crean e concluir a etapa final de sua caminhada de Fortuna Bay até Stromness.

Uma amostra de alguns dos lugares onde podemos desembarcar na Ilha Geórgia do Sul incluem:

Grytviken: originalmente uma estação norueguesa de caça e selagem de baleias, localizada a nordeste da ilha de San Pedro ou na Geórgia do Sul, que foi finalmente fechada em 1965. O corpo de Sir Ernest Shackleton foi depositado em Grytviken. A estação está atualmente abandonada, mas foi o centro da indústria baleeira por mais de 60 anos, desde o início do século XX até 1965. Era um refúgio para diferentes expedições antárticas. Hoje não há residentes, mas no início do verão, ele abre o museu, onde trabalham cerca de oito pessoas que são residentes da British Antarctic Survey em King Edward Point (Coronel Zelaya Point), a apenas 1 km de distância.

Baía San Andres: Baía San Andres é uma enseada ao norte do sul da Geórgia. As praias são de areia preta e enfrentam um amplo vale que se estende do mar. Este vale abriga a maior colônia de criação de pingüins-rei do sul da Geórgia, com mais de 100.000 espécimes. As colônias estão sempre cheias porque o ciclo reprodutivo é muito longo. Perto da baía está o glaciar Ross, que está recuando como resultado do aquecimento global e uma praia de cascalho está sendo formada.

Godthul: Baía Godthul ou Buen Arroyo é uma baía localizada na costa noroeste da ilha de San Pedro, era um dos principais portos das empresas baleeiras norueguesas, seu nome vem precisamente do norueguês (Godthul: bom riacho). É uma baía cheia de leões marinhos e pingüins que "penduram". Uma descida cuidadosa nos leva a uma magnífica colônia de pinguins de macarrão. A empresa norueguesa Bryde & Dahls Hvalfangerselskap criou um navio-fábrica naquela baía para a caça às baleias em 1908. Um grupo de cabanas, uma doca, um local de abastecimento de água e um tanque para o fornecimento de vapores de fábrica estavam em operação. Em 1917, o navio-fábrica mudou-se para as Ilhas Shetland do Sul e ficou inativo, mas em 1920 voltou a trabalhar com o equipamento antigo que restava, mas em 1929 parou de funcionar definitivamente.

Planície de Salisbury A planície de Salisbury é uma extensa planície costeira, localizada entre as bocas das geleiras Grace e Lucas, na costa sul da baía. É o local de criação de até 80.000 pinguins-rei, suas praias também são cobertas com muitas elefantes marinhos do sul e leões-marinhos da Antártica. Seu piso é coberto com tussok e com vegetação escassa, como o Poa Annua, que é muito resistente ao frio. O desembarque é feito em uma área rochosa, que eram florestas de algas marinhas subaquáticas.

Baía Fortuna & Stromness Baía Fortuna é cercada por altas montanhas com geleiras que descem para terminar no vale aberto que abriga uma pequena colônia de pingüins-rei. É aqui que Shackleton, Worsley e Crean descem das traiçoeiras geleiras do interior a caminho da estação baleeira de Stromness, que era uma antiga estação baleeira localizada na costa norte da ilha de San Pedro. Ele ficou famoso porque foi o local onde Ernest Shackleton chegou em 1916 para solicitar ajuda para seu resgate épico na Ilha Elefante. Stromness operou como uma estação de caça às baleias entre 1912 e 1931, e continuou como estaleiro até 1961, quando finalmente parou de operar.

Dia 16 até 18 - Em alto mar

Durante a viagem da Ilha da Geórgia do Sul para as Ilhas Malvinas, você ficará fascinado pelo voo incessante de muitas aves marinhas que seguem nosso rastro, usando habilmente as correntes de ar criadas pelo navio para ganhar impulso. Nesse estágio, geralmente viajamos com alguma dependência do clima, por isso é difícil estimar nossa hora exata de chegada à Ilha Geórgia do Sul. Nosso programa de conferências continuará destacando todas as vistas incríveis que testemunhamos nos últimos dias. Você terá tempo suficiente para assistir aves marinhas, observar baleias nas áreas de observação ou simplesmente relaxar com um livro. Se o tempo e as condições climáticas permitirem, podemos passar perto de Shag Rocks, um fascinante grupo de ilhotas rochosas irregulares que se projetam do mar, nas proximidades do Geórgia do Sul.

As Shag Rocks também são chamadas em espanhol de Ilhas Aurora, são um grupo de rochas sedimentares oceânicas que encontramos sobre o Atlântico Sul, na região norte do Arco das Antilhas do Sul. Eles estão a 1200 km a leste da ilha dos Estados e a cerca de 232 km da ilha de San Pedro, que pertence ao Geórgia do Sul. São montanhas que se destacaram da Escócia Dorsal, que é a continuação subaquática da Cordilheira dos Andes.

Dia 19 - Ilhas Malvinas

As Ilhas Malvinas estão localizadas a 477 quilômetros a leste do sul da Argentina. As Malvinas são uma combinação única de ponto de acesso à vida selvagem e uma cidade avançada. Um arquipélago de mais de 700 ilhas, mas constituído por duas ilhas principais, leste e oeste, apenas sete delas são habitadas. As águas frias e ricas em nutrientes que cercam as ilhas os tornam um local privilegiado para a vida marinha, incluindo aves marinhas e focas. Nosso tempo nas Malvinas inclui uma curta caminhada pela cidade histórica de Stanley e pela Ilha dos Leões Marinhos, localizada no sul das Ilhas Malvinas do Leste, para conhecer a Reserva Natural da Ilha dos Leões Marinhos. Você descobrirá como a beleza natural e a solidão da ilha a tornam um refúgio para a vida selvagem e visitantes. Em 2009, a Ilha dos Leões Marinhos foi oficialmente declarada Reserva Natural Nacional, sem predadores introduzidos vivendo na ilha.

A grama Tussac cobre grande parte da ilha e fornece um habitat ideal para elefantes e leões-marinhos que podem ser encontrados em muitas das praias espetaculares da ilha. Um grande número de aves, como sapinhos, tentilhões e pingüins de magalhães, também habitam o tussac. Orcas, golfinhos e focas-leopardo são vistos regularmente nas águas ao redor da ilha. Os petréis gigantes do sul da ilha, com uma envergadura de dois metros, agem como uma festa de boas-vindas para os barcos quando eles se aproximam da Ilha dos Leões Marinhos. Os pinguins rockhopper, gentoo e magalhães vêm a esta ilha para procriar. Pinguins de macarrão e pinguins-rei também são comuns na ilha.

Dia 20 - Em alto mar

Você pode optar por passar seus dias no mar retornando a Ushuaia editando suas fotos, aproveitando as instalações a bordo ou ouvindo uma conferência informativa. Celebre o final de uma viagem inesquecível com novos amigos em um jantar de despedida especial para o capitão.

Día 21- Ushuaia

Diga adeus aos novos amigos, pois todos nós continuamos nossas futuras viagens, com um novo senso do imenso poder da natureza. Ao desembarcar, translado para o aeroporto de Ushuaia para continuar sua viagem. No final da viagem, não recomendamos a reserva de voos que saem de Ushuaia antes das 12h do dia do desembarque em caso de atrasos.

Viagem de 22 dias / 21 noites: Saída do 03/10/21 a 31/03/21

Dia 21 - Ilha dos Estados (Viaje 10/03/21)

Planejamos visitar a remota Ilha dos Estados localizada a 29 km / 18 milhas da parte sudeste da Ilha Tierra del Fuego, na Argentina. A ilha tornou-se uma reserva natural para proteger sua colônia de leões marinhos e estava fora do alcance dos visitantes desde 1923. Recentemente, as autoridades abriram lentamente a ilha ao turismo, permitindo que um número limitado de visitantes caminhe pela floresta das praias do sul. Navegamos em barcos infláveis Zodiac pelas inúmeras baías da ilha, observando a fauna local, incluindo pinguins de Magalhães e leões marinhos. São necessárias permissões especiais para visitar a Ilha dos Estados.

Dia 22- Ushuaia

Diga adeus aos novos amigos, pois todos nós continuamos nossas futuras viagens, com um novo senso do imenso poder da natureza. Ao desembarcar, translado para o aeroporto de Ushuaia para continuar sua viagem. No final da viagem, não recomendamos a reserva de voos que saem de Ushuaia antes das 12h do dia do desembarque em caso de atrasos.