DIAS | 7 Dias - 6 Noites |
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DESTINOS | Esquel e Bariloche |
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EXCURSÕES INCLUÍDAS |
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EXCURSÕES OPCIONAIS |
Navegação pelo Lago Menéndez e bosque milenar de lariços ou Navegação ao Lago Kruger sem desembarque. |
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PREÇO EM USD (a partir de ...) |
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HOTELES |
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SERVIÇOS INCLUÍDOS |
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SERVIÇOS NÃO INCLUÍDOS |
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7 dias - 6 noites
Dia 1 - Buenos Aires - Esquel
Recepção e traslado do Aeroporto de Esquel ao Hotel.
Dia 2 - Parque Nacional Los Alerces Full
Hoje conheceremos um dos parques nacionais mais atraentes da Patagônia: Los Alerces. Trata-se de duzentos e sessenta e três mil hectares protegidos a partir de 1937, com o objetivo primordial de proteger a espécie arbórea que lhe dá seu nome, o lahuan ou larício. Em nosso passeio pelo parque visitamos lugares lindos, que conformam a bacía hídrica com mais de 12 lagos e rios, como o Lago Futalaufquen, Rio Arrayanes, Lago Verde, Lago Menéndez, rodeados pelo cordão montanhoso andino, com glaciares e a selva valdiviana. O ponto principal está na área norte do parque, o bosque milenário de larícios, um dos poucos no mundo conservados em estado virgem, conhecido como Alerzal Milenário. Essa região é considerada por especialistas como a zona mais linda de toda a Patagônia e, na verdade, eles estão certos: dificilmente outro destino reúne tanto encanto como esse.
Opcional em Temporada Alta: Navegação pelo Lago Menéndez & Bosque de Alerces Milenarios ou Navegação até o Lago Kruger sem desembarque.
Em temporada estival podemos, opcionalmente, navegar pelo Lago Menéndez e ir ao bosque de larícios milenários, descobrindo exemplares de mais de 2.500 anos, os quais têm um porte importante. Temos que chegar até o Rio Arrayanes, atravessamos o rio pela passarela, beiramos o Rio Menéndez até a entrada ao Porto Chucao. Nesse porto, embarcamos ao meio-dia para começar a navegação nas águas do Lago Menéndez, o maior de todo o parque, até chegar a Porto Sagrario; na viagem, podemos ver o Glaciar Torrecillas. Já em terra, e acompanhados pelo guia, entramos no bosque milenário de larícios fazendo uma caminhada, desfrutamos do Lago Cisne e das corredeiras do rio homônimo. Podemos ver o larício mais antigo do parque, com 2.600 anos, um diâmetro que supera 2 metros e uma altura maior a 57 metros.
Outra possibilidade é navegar pelo Lago Verde, Rio Arrayanes e pelo setor norte do Lago Futalaufquen até chegar ao Lago Kruger, uma vez que passamos o Estreito dos Monstros. Nesse segundo caso, não desembarcamos.
Dia 3 - Trevelin: Cascatas Nant & Fall, Molino Harinero Nant Fach e Piscicultura
Saímos de Esquel e visitamos a Reserva Natural Provincial Nant e Fall, onde há três cascatas que formam o arroio homônimo, que em galês significa Arroio dos Saltos, dentro de um frondoso bosque de ciprestes. São o desague natural do Lago Rosario e em seu percurso até o Rio Corintos, que é afluente do Futaleufú, geram grandes quedas d'água. O Molino Harinero Nant Fach é uma réplica dos velhos moinhos que foram construidos pelos colonizadores galeses no Valle Hermoso, em Colonia 16 de Outubro, no final do século XIX, onde era processado o trigo colhido das granjas da Colonia. A partir de 1890 foi criada uma pujante indústria de trigo em Chubut e, devido à sua qualidade, os galeses foram merecedores de importantes prêmios a nível internacional. Erros políticos, próprios da Argentina, fizeram com que, a partir de 1949, fosse declarada região não apta para o cultivo de trigo o limite do Rio Colorado até o sul, eliminando os subsídios que eram outorgados nessa época, favorecendo o norte do país. Desde então, dedicaram-se à atividade pecuária. O moinho, que hoje é um museu, pertence à familia galesa Evans – em 1890, Dom Thomas Dalar Evans povou todo o vale. No museu, podemos ver instrumentos de música da época, bem como, máquinas de costura, ferros de passar roupa até roupas e carruagens utilizados para a colheita do trigo. Está em Trevelin, cuja tradução significa Povoado do Moinho, onde está o Cwm Hyfryd ou Valle Hermoso rodeados por cerros e de um ecossistema que não foi modificado. Para terminar o circuito, falta ir à Estação de Salmonicultura de Arroyo Baguilt, bem perto de Trevelin, a apenas 20 km: dedicam-se à criação de alevinos, com tanques que albergam aproximadamente 200.000 trutas arco-íris marrom que, posteriormente, são colocados nos lagos e rios de Chubut, com o objetivo fundamental de que a pesca com devolução seja um recurso com sustentabilidade.
Dia 4 - Região Andina Paralelo 42º
Começamos uma excursão de dia completo visitando os povoados andinos que conformam a Comarca do Paralelo 42, limite interprovincial entre Rio Negro e Chubut. Essa região é caracterizada pelo cultivo de frutas finas e de lúpulo, que é utilizado para aromatizar a cerveza artesanal produzida em El Bolsón. A região apresenta um microclima especial, já que o vale está a 200 msnm e não é atacado pelos fortes ventos da Patagônia agreste, criando um clima ideal com terras muito férteis, onde são produzidos groselhas, ginjeiras, corintos (um tipo de uva passa), arandos, além de morangos e framboesas. No itinerário, percorremos o Parque Nacional Lago Puelo, Epuyén, El Hoyo e El Bolsón. Fazemos nossa primeira parada no Museu Leleque, nas Estâncias Benetton, que mostra a história dos arborígenes tehuelches que habitaram originalmente essas terras e foram deslocados ferozmente pelos índios mapuches, que entraram pelo Chile. Depois, é a vez de Epuyén, capital da fruta fina; mais tarde visitamos El Hoyo e Golondrinas. Na província de Rio Negro conhecemos El Bolsón, e paramos na feira artesanal onde são exibidos madeiras entalhadas, cerâmicas, etc. A cerveja é muito especial, graças ao lúpulo e podemos provar diferentes sabores: escura, de trigo, com mel ou frutal. Também chegamos à La Loma del Medio e ao Mirante do Rio Azul. Se você deseja conhecer outras opções de excursões em Esquel, clique aqui: Excursões em Esquel.
Traslado ao terminal de ônibus de El Bolsón. Recepção e traslado de terminal de ônibus de San Carlos de Bariloche ao hotel.
Dia 5 - Península Llao Llao & Cerro Campanário pela Avenida Bustillo - Visita à Isla Victoria e ao legendário Bosque de Arrayanes
Vamos ao Hotel Llao Llao, descobrindo um dos itinerários mais clássicos de San Carlos de Bariloche. Saímos do centro da cidade em direção oeste, pela Avenida Bustillo que serpenteia o Lago Nahuel Huapi em grande parte de seu traçado. Próximo ao kilômetro 8 está Playa Bonita, o lugar indicado para ver a Ilha Huemul. Seguindo pela avenida, na altura do kilômetro 17, paramos para conhecer o Cerro Campanário e subimos pelos teleféricos que nos levam ao cume, a 1.050 metros (opcional). Podemos provar uma excelente doceria e tomar chocolate quente (opcional). No cume, podemos apreciar a melhor vista de toda a zona de Bariloche. Continuamos nossa viagem para chegar a Llao Llao, no km 25, deixando para atrás a Península de San Pedro. Na área do hotel, encontra-se a igreja San Eduardo e o porto Pañuelo, de onde partem todas as navegações que vão ao Bosque de Arrayanes e ao Porto Blest. Desse lugar podemos ver os Cerros López e Capilla. Avançamos até a área de golfe e a ponte que une o Lago Moreno com o Lago Nahuel Huapi, na Bahía López. Outro lugar privilegiado nos permite divisar a Península Llao Llao e os lagos que a acompanham. Atravessamos a ponte sobre o Lago Moreno e beiramos a Laguna El Trébol. Retornamos à cidade de Bariloche, onde finalizamos a viagem. Se você deseja conhecer outras opções de excursões em Bariloche, clique aqui: Excursões em Bariloche.
Nota: Esse programa pode ser feito de manhã cedo ou depois do meio-dia. A subida ao Cerro Campanario não está incluída, e deve ser contratada no destino.
Embarcamos em Puerto Pañuelo para ir à ilha. Navegamos durante quase meia hora, percorrendo uns 10km até arribar em Puerto Anchorena, na Isla Victoria. Faremos um trekking pela ilha, visitando o antigo viveiro de coníferas. Podemos subir ao Cerro Bella Vista, de quase 910 metros, em teleférico. Atravessamos um caminho reduzido, coberto de carvalhos e ciprestes autóctones. Depois, voltamos do cerro desfrutando de impressionantes mirantes naturais. Seguindo o itinerário, embarcamos novamente para navegar até Puerto Quetrihué, na península homônima, para descobrir o legendário Bosque de Arrayanes, em plena selva valdiviana, dentro do Parque Nacional Los Arrayanes. Trata-se de uma reserva natural de quase 2.000 hectares em pleno bosque andino patagônico. O clima é frio e úmido, devido à forte influência dos lagos, e é acompanhado de ventos provenientes do oeste. Encontramos, além de murtas austrais, carvalhos, faias, ciprestes, nogueiras silvestres e Embothrium (uma espécie de flamboyant). É importante a presença de um arbusto não autóctone introduzido pelo homem: a rosa mosqueta. A murta é uma árvore realmente única, cuja corteza tem a particularidade de ser fria, lisa e cor canela. Suas flores são semelhantes às da flor de laranjeira, de cor branca e frutos violetas. Esse bosque intocável é um monumento natural.
Dia 6 - Cerro Tronador
Começamos o dia viajando pela Pampa de Huenuleu chegando ao Lago Gutiérrez. Mais para frente, beiramos a margem leste do Lago Mascardi até que a trilha se abre em duas, dobramos à direita pelo caminho de terra, que nos leva ao Cerro Tronador. Cruzamos a ponte sobre o rio Manso e beiramos novamente o Lago Mascardi, porém dessa vez no lado oeste, e chegamos à Pampa Linda. Atravessamos o Valle de los Vuriloches e depois de percorrer um bosque, encontramos o Ventisquero Negro; o trajeto finaliza aos pés do cerro. Fazendo trekking, podemos alcançar a língua do glaciar. O Ventisquero Negro é um glaciar preto que se origina no cume do Cerro Tronador. Aí é onde o Rio Manso tem suas nascentes, que descem do cerro e desembocam no Oceano Pacífico. O Cerro Tronador apresenta 3 alturas importantes: o pico Internacional é o mais alto, com 3.555 metros, o Chileno com 3.430 metros e o Argentino com 3.400 metros, todos foram alcançados por escaladores em época estival.
Dia 7 - Regresso a Buenos Aires
Café da manhã no hotel. Traslado desde o hotel ao Aeroporto de San Carlos de Bariloche. Fim de nossos serviços.